A exposição da marca de sapatos mais famosos (e inacessíveis) do mundo foi ... arrebatadora! Para os homens que seguem o blog (as mulheres entendem-me, claro), não consigo descrever o que é ter a um palmo do nariz, um sapato Loubie. Não consigo, ponto final.
A exposição dá-nos as boas vindas com um néon muito chique, que nos convida a "Entrée". Depois, esquecemos o mundo lá fora e entramos no particular mundo de Christian Louboutin. Uma parede preta com moldes de sapatos em madeira, umas pernas que se cruzam fazendo lembrar o cabaret Moulin Rouge e depois o oásis de sapatos Louboutin, uns "sentados" num carrosel outros numa passadeira vermelha que é o lugar onde pertencem.
Ao fim de 30 minutos a admirar estas precisiosidades, as luzes baixam o seu volume e assistimos a um espetáculo de 3 minutos. Um holograma de sapato Louboutin cravejado de cristais em tamanho de humano é voluptuosamente substituído pela silhueta de Dita Von Teese, que presenteia todos os presentes, com um show de burlesco. E termina a sua atuação enviando um beijinho pelo ar, que chega até nós cheio de diamantes e Louboutins cristalizados.
A atuação burlesa encaminha-nos para onde acontece a magia. A recriação do atelier de Christian Louboutin é um misto de casinha de bonecas, misturado com aquelas igrejas de estilo barroco, com horror ao vazio. Pormenores, detalhes, moldes, livros, tecidos, experiências, brilhantes e mais pormenores dão o mote para o divisão inspiradora de Loubie.
Depois deste momento mágico, passamos ao jardim encantado e um sapato é exibido numa espécie de ovo Fabergé.
Chegou a hora de passar a pente fino, a montra luxuosa de sapatos que são vistos literalmente à lupa os pormenores fantásticos de cada uma das criações.
Chegados cá fora, em frente ao Design Museum, uma instalação cheia de néons terminam a exposição com uma vista soberba para o rio Thames.
Queria tanto trazer um parzinho, mas não deu...paciência :(
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